quarta-feira, 8 de abril de 2009

"Queimar era um prazer.
Era um prazer especial ver as coisas sendo devoradas, ver as coisas serem energecidas e alteradas. Empunhando um bocal de bronze, a grande víbora descendo o seu querosene peçonhento pelo mundo, o sangue latejava em sua cabeça e suas mãos eram as de um prodigioso maestro regendo todas as sinfonias de chamas e labaredas para derrubar os farrapos e as ruínas carbonizadas da história."

é tempo de queimá-los, e esse pode ser o último momento que você tem para ler bons livros.

Fahrenheit 451- a temperatura na qual o livro pega fogo e queima.

Um comentário:

Pig Bodine disse...

Srta. Mazzarolo,

PRECISO de um endereço de e-mail pra te mandar um convite secreto e exclusivíssimo.

Saúde!